Ao passo que os que se submetem à influência do Espírito
Santo começam a lutar consigo mesmos, os que se apegam ao pecado combatem
contra a verdade e seus representantes. Assim se cria o conflito, e os
seguidores de Cristo são acusados de perturbadores do povo. Mas é a união com
Deus que lhes atrai a inimizade do mundo. Levam a injúria de Cristo. Estão
palmilhando a senda trilhada pelos mais nobres da Terra. Não com pesar, mas com
regozijo, devem enfrentar as perseguições. Cada ardente prova é um instrumento
de Deus para sua purificação. Cada uma delas os está preparando para sua obra
de colaboradores Seus. Cada conflito tem seu lugar na grande batalha em busca
da justiça, e ajuntará uma alegria ao seu final triunfo. Tendo isso em vista, a
prova de sua fé e paciência será de bom grado aceita, em vez de temida e
evitada. O Desejado de Todas as Nações pág. 306.
Isso se cumpriu na vida de Cristo na Terra. Foi leal aos mandamentos de Deus, pondo de parte tradições e exigências humanas que tinham sido elevadas ao primeiro plano. Por esse motivo foi odiado e perseguido. A história repete-se. Leis e tradições de homens são exaltadas acima da lei de Deus, e quem é fiel aos mandamentos de Deus sofre vexame e perseguição. Por Sua fidelidade a Deus, Cristo foi incriminado de ser transgressor do sábado e blasfemo. Diziam que estava possuído do diabo, e foi denunciado como Belzebu. Da mesma maneira serão acusados Seus seguidores e expostos em uma falsa luz. Satanás espera, por esse meio, induzi-los a pecar e desonrar a Deus. O caráter do juiz, na parábola, que não temia a Deus nem respeitava os homens, foi apresentado por Cristo para mostrar a espécie de justiça então exercida, e que seria brevemente testemunhada em Seu julgamento. Deseja que, em todo o tempo, os Seus reconheçam quão pouco, no dia da adversidade, podem confiar em governantes e juízes terrestres. Freqüentemente o povo eleito de Deus precisa comparecer perante homens que desempenham funções oficiais, e não fazem da Palavra de Deus seu guia e conselheiro, antes seguem seus próprios impulsos não consagrados nem disciplinados. Na parábola do juiz injusto, mostrou Cristo o que devemos fazer. "E Deus não fará justiça a Seus escolhidos, que clamam a Ele de dia e de noite?" Luc. 18:7. Cristo, nosso exemplo, nada fez para Se justificar e livrar. Confiou Sua causa a Deus. Assim Seus seguidores não devem acusar nem condenar, ou recorrer à violência, para se livrarem. Se surgem provações que parecem inexplicáveis, não devemos permitir que nossa paz nos seja roubada. Conquanto sejamos tratados injustamente, não demonstremos raiva. Parábolas de Jesus pág. 171.
A única razão de não estarmos agora sofrendo maior perseguição, é não estarmos em nossa vida exemplificando mais fielmente a vida de Cristo. Asseguro-vos, irmãos e irmãs, se andardes como Ele andou, sabereis o que é ser perseguido e acusado por Sua causa. Se esperamos usar Sua coroa, temos de esperar suportar a cruz. Nossas maiores provas virão dos que professam piedade. Foi assim com o Redentor do mundo; assim será com os Seus seguidores. Os que forem sinceros na conquista da coroa da vida eterna, não precisam ficar surpreendidos ou desanimados se a cada passo rumo à Canaã celestial encontrarem obstáculos e provas. Nossa alta vocação pág. 359.
“A inimizade de Satanás continuará feroz e decidida contra os seguidores de Jesus. Onde quer que exista, o mal - rejeitando a luz e a verdade e separando-se do Deus vivo - sempre se alia contra os justos e obedientes. Anjos caídos e seres humanos caídos se unem num companheirismo desesperado. Essa foi á união que formaram os perseguidores dos fiéis.” Cristo Triunfante pág. 321.
Os que dão claro testemunho contra o pecado serão com certeza tão aborrecidos como o foi o Mestre que lhes deu esta obra a fazer em Seu nome. Como Cristos serão chamados inimigos da igreja e da religião, e quanto mais sinceros e diligentes forem seus esforços para honrar a Deus, tanto mais cruel será a inimizade dos ímpios e dos hipócritas. Não nos devemos, porém, desanimar quando assim formos tratados. Talvez sejamos chamados "fracos e loucos", entusiastas e mesmo insanos. Podem dizer a nosso respeito como disseram de Cristo: "Tem demônio." João 10:20. Mas a obra que o Mestre nos confiou é ainda a nossa obra. Precisamos dirigir o espírito dos homens para Jesus, não buscando o louvor ou a honra dos homens, mas entregando-nos Àquele que julga retamente. Mensagens Escolhidas, v 1 pág. 73.
Isso se cumpriu na vida de Cristo na Terra. Foi leal aos mandamentos de Deus, pondo de parte tradições e exigências humanas que tinham sido elevadas ao primeiro plano. Por esse motivo foi odiado e perseguido. A história repete-se. Leis e tradições de homens são exaltadas acima da lei de Deus, e quem é fiel aos mandamentos de Deus sofre vexame e perseguição. Por Sua fidelidade a Deus, Cristo foi incriminado de ser transgressor do sábado e blasfemo. Diziam que estava possuído do diabo, e foi denunciado como Belzebu. Da mesma maneira serão acusados Seus seguidores e expostos em uma falsa luz. Satanás espera, por esse meio, induzi-los a pecar e desonrar a Deus. O caráter do juiz, na parábola, que não temia a Deus nem respeitava os homens, foi apresentado por Cristo para mostrar a espécie de justiça então exercida, e que seria brevemente testemunhada em Seu julgamento. Deseja que, em todo o tempo, os Seus reconheçam quão pouco, no dia da adversidade, podem confiar em governantes e juízes terrestres. Freqüentemente o povo eleito de Deus precisa comparecer perante homens que desempenham funções oficiais, e não fazem da Palavra de Deus seu guia e conselheiro, antes seguem seus próprios impulsos não consagrados nem disciplinados. Na parábola do juiz injusto, mostrou Cristo o que devemos fazer. "E Deus não fará justiça a Seus escolhidos, que clamam a Ele de dia e de noite?" Luc. 18:7. Cristo, nosso exemplo, nada fez para Se justificar e livrar. Confiou Sua causa a Deus. Assim Seus seguidores não devem acusar nem condenar, ou recorrer à violência, para se livrarem. Se surgem provações que parecem inexplicáveis, não devemos permitir que nossa paz nos seja roubada. Conquanto sejamos tratados injustamente, não demonstremos raiva. Parábolas de Jesus pág. 171.
A única razão de não estarmos agora sofrendo maior perseguição, é não estarmos em nossa vida exemplificando mais fielmente a vida de Cristo. Asseguro-vos, irmãos e irmãs, se andardes como Ele andou, sabereis o que é ser perseguido e acusado por Sua causa. Se esperamos usar Sua coroa, temos de esperar suportar a cruz. Nossas maiores provas virão dos que professam piedade. Foi assim com o Redentor do mundo; assim será com os Seus seguidores. Os que forem sinceros na conquista da coroa da vida eterna, não precisam ficar surpreendidos ou desanimados se a cada passo rumo à Canaã celestial encontrarem obstáculos e provas. Nossa alta vocação pág. 359.
“A inimizade de Satanás continuará feroz e decidida contra os seguidores de Jesus. Onde quer que exista, o mal - rejeitando a luz e a verdade e separando-se do Deus vivo - sempre se alia contra os justos e obedientes. Anjos caídos e seres humanos caídos se unem num companheirismo desesperado. Essa foi á união que formaram os perseguidores dos fiéis.” Cristo Triunfante pág. 321.
Os que dão claro testemunho contra o pecado serão com certeza tão aborrecidos como o foi o Mestre que lhes deu esta obra a fazer em Seu nome. Como Cristos serão chamados inimigos da igreja e da religião, e quanto mais sinceros e diligentes forem seus esforços para honrar a Deus, tanto mais cruel será a inimizade dos ímpios e dos hipócritas. Não nos devemos, porém, desanimar quando assim formos tratados. Talvez sejamos chamados "fracos e loucos", entusiastas e mesmo insanos. Podem dizer a nosso respeito como disseram de Cristo: "Tem demônio." João 10:20. Mas a obra que o Mestre nos confiou é ainda a nossa obra. Precisamos dirigir o espírito dos homens para Jesus, não buscando o louvor ou a honra dos homens, mas entregando-nos Àquele que julga retamente. Mensagens Escolhidas, v 1 pág. 73.
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