“Billy Graham, considerado o maior evangelista da atualidade e fundamentalista, assim se expressou sobre a Lei de Deus. (reproduzidas em Signs of the Times de 23.08.1955, pág. 4).“Pergunta: Mr. Graham, alguns homens religiosos que conheço, dizem que os Dez Mandamentos são parte da ‘lei’e não se aplicam a nós hoje. Dizem que nós, como cristãos, estamos ‘livres da lei’. Está certo?
.“Resposta: Não, não está certo, e espero que você não seja desencaminhado por estas opiniões; é de suma importância compreender o que quer dizer o Novo Testamento quando afirma que estamos ‘livres da lei’. Como é evidente, a palavra ‘lei’ é usada pelos escritores do Novo Testamento em dois sentidos. Algumas vezes ela se refere à Lei Cerimonial – do Velho Testamento, que se relaciona com matéria ritualística e regulamentos concernentes a manjares, bebidas e coisas deste gênero. Desta lei, os cristãos estão livres na verdade. Mas o Novo Testamento também fala da Lei Moral, a qual é de caráter permanente e imutável e está sumariada nos Dez mandamentos.” – A.B. Christianini, Subtilezas do Erro, pág. 63-64.
Charles Haddon Spurgeon.
Desde o início do ministério, seu talento para a exposição dos textos bíblicos foi considerado extraordinário. E sua excelência na pregação das santas escrituras lhe deram o título de o Príncipe dos pregadores.
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Sobre a lei de Deus Spurgeon como grande teólogo e pregador Batista escreveu:
“O corpo do homem é governado pela lei natural e seu comportamento pela Lei moral; estas duas leis devem refletir a harmoniosa vontade de Seu autor.” “A lei de Deus é divina, santa, celestial, perfeita...Não há mandamento em excesso; não falta nenhum; é tão incomparável que sua perfeição constitui uma prova de divindade.” Spurgeon (Teólogo Batista), Sermon On The Law.
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