“Esta obra é de Deus ou não o é. Deus
nada faz de parceria com Satanás. Minha obra ou traz o cunho de Deus ou o cunho
do maligno. Não há meio-termo neste caso. Ou os Testemunhos procedem do
Espírito de Deus ou do diabo”. Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 286.
“Não escrevo expressando meramente minhas próprias ideias. Eles são o que Deus me expôs em visão - os preciosos raios de luz que brilham do trono”. Mensagens Escolhidas, vol. 1, pág. 27.
“Nessas cartas que escrevo nos testemunhos que sou portadora, comunico-vos aquilo que o Senhor me apresentou. Não escrevo um artigo sequer, na revista, expressando meramente ideias minhas. São o que Deus me revelou em visão”. Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 26.
Com relação ao seu papel na formação das doutrinas adventista, ela disse:
“Temos de estar firmados na fé segundo a luz da verdade que nos foi dada em nossa primeira experiência. Naquele tempo, erro após erro procurava forçar entrada entre nós; ministros e doutores introduziam novas doutrinas. Nós estudávamos as Escrituras com muita oração, e o Espírito Santo nos trazia ao espírito a verdade. Por vezes noites inteiras eram consagradas à pesquisa das Escrituras, a pedir fervorosamente a Deus Sua guia. Juntavam-se para esse fim grupos de homens e mulheres pios. O poder de Deus vinha sobre mim, e eu era habilitada a definir claramente o que era verdade ou erro”. Cristo Em Seu Santuário, pág. 11.
Ela descreve a razão de ter escrito as visões:
“Estou inteirada de que o Senhor, por Seu infinito poder, tem preservado a mão direita de Sua mensageira por mais de meio século, a fim de que a verdade possa ser escrita segundo Ele me ordena fazê-lo para publicação, em periódicos e livros. Por quê? - Porque se ela não fosse assim escrita, quando morressem os pioneiros da fé, haveria muitos, novos na fé, que às vezes aceitariam como mensagens verdadeiras a ensinos que contêm sentimentos errôneos e enganos perigosos.” Este Dia Com Deus, pág. 124.
"Por meio dos testemunhos dados, o Senhor Se propõe advertir, repreender e aconselhar Seus filhos, e impressionar lhes o espírito com a importância da verdade de Sua Palavra. Os testemunhos escritos não se destinam a comunicar nova luz; e sim gravar vividamente na alma as verdades da inspirarão já reveladas”. Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 281.
"Não se trata de apresentar outras verdades; mas, pelos Testemunhos, Deus simplificou importantes verdades já reveladas, pondo-as diante de Seu povo pelo meio que Ele próprio escolheu, a fim de despertar e impressionar com elas o seu espírito, para que todos fiquem sem desculpas". Testemunhos Seletos, vol. 2, p. 280 e 281.
"Se a palavra de Deus fosse tratada com respeito e consideração não haveria necessidade dos Testemunhos." Testemunhos Seletos. Vol. III pág. 44.
Como devemos utilizar os testemunhos ao pregar aos adventistas:
“Não repitais mais do que eu declarei, afirmando: "A irmã White disse isto" “a irmã White disse aquilo" e a irmã White disse aquilo outro. Mas digam: Assim diz o Senhor Deus de Israel. E em seguida fazei exatamente o que Ele ordena”. Manuscrito 43, 1901.
Com relação á regra de interpretação ela disse:
“Há muitos que interpretam o que eu escrevo à luz de suas próprias opiniões preconcebidas. Sabeis o que isto significa. Uma divisão na compreensão e opiniões divergentes são o infalível resultado”. Mensagens Escolhidas, v 3 pág. 79.
“Os próprios testemunhos serão a chave que explicará as mensagens dadas, como texto escriturístico é explicado por texto escriturístico”. Mensagens Escolhidas, v 1 pág. 42.
“Sou instruída a dizer para nossas igrejas: Estudai os Testemunhos, Eles foram escritos para nossa admoestação e o encorajamento daqueles que serão atingidos pelos eventos do fim do mundo. Se o povo de Deus não estuda estas mensagens que lhes são enviadas de tempo em tempo, eles serão culpados de rejeitar a luz. Regra sobre regra, preceito sobre preceito, um pouco aqui e um pouco ali, Deus está enviando instrução para Seu povo”. CARTA 292, 1907.
Aos que rejeitam e aos que aceitam apenas parte dos testemunhos ela disse:
“Quando serve ao vosso desígnio, tratais os Testemunhos como se neles crêsseis, citando trechos deles para reforçar qualquer declaração em que desejais prevalecer. Como é, porém, quando o esclarecimento é dado para corrigir-vos os erros? Aceitais a luz? Quando os Testemunhos falam contrariamente às vossas ideias, então os tratais com desprezo”. Mensagens Escolhidas, vol. 1 pág. 43.
"Vi que batendo contra as visões eles não batiam contra o verme - o débil instrumento pelo qual Deus falava - mas contra o Espírito Santo. Vi que era pequena coisa falar contra o instrumento, mas que era perigoso menosprezar as palavras de Deus. Vi que se eles estavam em erro e Deus preferia mostrar-lhes seus erros mediante visões, e eles desconsideravam os ensinos de Deus por intermédio delas, seriam deixados a seguir sua própria direção, e correr no caminho do erro, e pensar que estavam direitos, até que o verificassem quando fosse tarde demais". Mensagens Escolhidas, vol. 1 pág. 40.
Em muitos casos os Testemunhos são aceitos integralmente, rompendo-se com o pecado e a condescendência, e iniciando-se desde logo uma reforma de conformidade com a luz de Deus recebida. Noutros, as condescendências pecaminosas são mantidas, os Testemunhos rejeitados, apresentando-se aos outros muitas falsas desculpas para justificar a recusa. O verdadeiro motivo não é revelado. É uma falta de coragem moral, de uma vontade fortalecida e dirigida pelo Espírito de Deus, para renunciar hábitos perniciosos. Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 289.
Dificilmente poderão os homens cometer maior insulto a Deus do que desprezar e rejeitar os instrumentos que deseja usar para a salvação deles. Patriarcas e Profetas, pág. 402.
Devemos aplicar os testemunhos aos não adventistas?
Afirmei que alguns não haviam procedido sabiamente. Quando falavam de sua fé aos descrentes e estes lhes exigiam a prova, citavam os meus escritos em vez de fornecer-lhes a prova da Bíblia. Foi-me mostrado que tal procedimento é incoerente, tornando os incrédulos prevenidos contra a verdade. Os Testemunhos não têm nenhuma força de prova com os que lhes desconhecem o espírito. Não deveriam ser citados em tais casos. -Testemunhos seletos vol. II Págs. 284, 285.
Digno de nota:
Em 16 de outubro de 1855 a igreja reconheceu formalmente que as revelações divinas manifestas por meio de Ellen White possui autoridade teológica. Pouco menos de dois meses depois foi publicado: “Enquanto as considerarmos como provenientes de Deus e inteiramente em harmonia com sua palavra escrita, devemos reconhecer-nos como estando sob a obrigação de permanecer em seu ensino e ser corrigidos por suas admoestações. Afirmar que pertence a Deus, e, contudo não ser provados por elas, é o mesmo que dizer que a vontade de Deus não é uma prova nem regra para os cristãos”. Review and Herald, 4 de dezembro de 1855.
O Dr. Herbert Dougllas em seu livro A Mensageira do Senhor disse: “A compreensão do tema do grande conflito por parte de Ellen White forneceu extraordinária estabilidade e harmonia á igreja adventista á medida que esta desenvolvia sua teologia e estrutura denominacional. Esta compreensão tornou-se o centro conceitual que lhe permitiu proporcionar conforto e correção teológica em situações em que outras organizações religiosas geralmente se fragmentam”.
Na pág. 522 ele diz: Os adventistas são conhecidos como “o povo do livro”. Essa descrição foi mais apropriada durante os primeiros cem anos da igreja. Apesar disso, como o instituto de ministério da igreja relatou os adventistas de hoje que leem Ellen White habitualmente são também os membros da igreja que estudam a bíblia se comparado com aqueles que não leem a escritora regularmente. Ministry outubro de 1982 pág. 10.
Kenneth H. Wood, editor da Adventist Review por 16 anos, observou em seu editorial de 15 de setembro de 1977: “cada geração subsequente que enaltece os profetas antigos e rejeita os contemporâneos torna-se mais culpada que a precedente, visto possuir maior luz e lições adicionais da historia. Quão grande, é pois, nossa culpa hoje se deixarmos de estudar e aplicar os conselhos que Deus nos deu através de Ellen White”.
George I. Butler na qualidade de presidente da associação geral dos adventistas escreveu com respeito ao Espirito de profecia: “Quando lhes damos ouvido, prosperamos; quando as menosprezamos, sofremos grande perca”. Review and Herald, 14 de agosto de 1883.
O Dr. Alberto Timm disse: O cristianismo contemporâneo se encontra tão fragmentado em diferentes interpretações conflitantes, cada uma alegando ter base bíblica, que eu creio que o dom profético de Ellen White ajuda a limpar a Bíblia de todo esse entulho de falsas interpretações impostas, de tal maneira que a Bíblia possa mais claramente exercer a função de intérprete de si mesma. Precisaríamos ter uma visão ampla dos seus escritos. E essa visão tem que ser contextualizada dentro da época na qual foram escritos, tendo em mente que princípios universais sempre estão envolvidos, mesmo em aplicações temporais. Aí é que entra o elemento chave para uma interpretação equilibrada.
Há pessoas que argumentam que Ellen White não deve ser citada em sermões. Eu acho que é plenamente válido o uso de Ellen White mesmo em sermões. A grande dificuldade está no mau uso, quando se explora apenas o lado negativo de Ellen White. Há pessoas que são profissionais em colocar o foco apenas nas repreensões da escritora. Isso acaba gerando certa caricatura de Ellen White. O grande problema está no princípio da gangorra: alguns aspectos que eu gosto, eu enfatizo; outros que eu não gosto tanto, eu simplesmente desconheço, faço de conta que nem existem. Isso precisa ser corrigido. http://www.adventistas.com/outubro2002/entrevista_timm.htm
Em 1907, Ellen White disse: “Seja ou não poupada a minha vida, meus escritos falarão sem cessar, e sua obra irá avante enquanto o tempo durar. Meus escritos são conservados em arquivo no escritório, e mesmo que eu não deva viver, essas palavras que me têm sido dadas pelo Senhor terão vida ainda e falarão ao povo”. Mensagens Escolhidas, v 1 pág. 55.
Em 1906 ela disse: “Por sessenta anos tenho estado em comunicação com mensageiros celestiais, e tenho aprendido constantemente algo a respeito das coisas divinas e a respeito do modo como Deus está constantemente trabalhando a fim de conduzir pessoas do erro de seus caminhos para a luz da presença divina”. Mensagens Escolhidas, v 3 pág. 78.
Em 1890 Ellen White escreveu: “Satanás está constantemente forçando o falso para desviar da verdade. O último engano de Satanás será exatamente anular o testemunho do Espírito de Deus. "Não havendo profecia, o povo se corrompe." Prov. 29:18. Satanás trabalhará engenhosamente, por diferentes maneiras e por instrumentos diversos, para perturbar a confiança do povo remanescente de Deus no testemunho verdadeiro. Será ateado contra os testemunhos um ódio satânico. A atuação de Satanás será perturbar a fé das igrejas neles, por esta razão: Ele não pode achar caminho tão fácil para introduzir seus enganos e prender almas em suas mentiras se as advertências e repreensões e conselhos do Espírito de Deus forem atendidos”. Mensagens Escolhidas, v 1 pág. 48.
“Quando os Testemunhos, nos quais se acreditava anteriormente, são postos em dúvida e rejeitados, Satanás sabe que as pessoas enganadas não pararão aí; e ele redobra os seus esforços até lançá-las em rebelião aberta, que se torne irremediável e termine em destruição”. Eventos Finais, pág. 178.
“Não escrevo expressando meramente minhas próprias ideias. Eles são o que Deus me expôs em visão - os preciosos raios de luz que brilham do trono”. Mensagens Escolhidas, vol. 1, pág. 27.
“Nessas cartas que escrevo nos testemunhos que sou portadora, comunico-vos aquilo que o Senhor me apresentou. Não escrevo um artigo sequer, na revista, expressando meramente ideias minhas. São o que Deus me revelou em visão”. Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 26.
Com relação ao seu papel na formação das doutrinas adventista, ela disse:
“Temos de estar firmados na fé segundo a luz da verdade que nos foi dada em nossa primeira experiência. Naquele tempo, erro após erro procurava forçar entrada entre nós; ministros e doutores introduziam novas doutrinas. Nós estudávamos as Escrituras com muita oração, e o Espírito Santo nos trazia ao espírito a verdade. Por vezes noites inteiras eram consagradas à pesquisa das Escrituras, a pedir fervorosamente a Deus Sua guia. Juntavam-se para esse fim grupos de homens e mulheres pios. O poder de Deus vinha sobre mim, e eu era habilitada a definir claramente o que era verdade ou erro”. Cristo Em Seu Santuário, pág. 11.
Ela descreve a razão de ter escrito as visões:
“Estou inteirada de que o Senhor, por Seu infinito poder, tem preservado a mão direita de Sua mensageira por mais de meio século, a fim de que a verdade possa ser escrita segundo Ele me ordena fazê-lo para publicação, em periódicos e livros. Por quê? - Porque se ela não fosse assim escrita, quando morressem os pioneiros da fé, haveria muitos, novos na fé, que às vezes aceitariam como mensagens verdadeiras a ensinos que contêm sentimentos errôneos e enganos perigosos.” Este Dia Com Deus, pág. 124.
"Por meio dos testemunhos dados, o Senhor Se propõe advertir, repreender e aconselhar Seus filhos, e impressionar lhes o espírito com a importância da verdade de Sua Palavra. Os testemunhos escritos não se destinam a comunicar nova luz; e sim gravar vividamente na alma as verdades da inspirarão já reveladas”. Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 281.
"Não se trata de apresentar outras verdades; mas, pelos Testemunhos, Deus simplificou importantes verdades já reveladas, pondo-as diante de Seu povo pelo meio que Ele próprio escolheu, a fim de despertar e impressionar com elas o seu espírito, para que todos fiquem sem desculpas". Testemunhos Seletos, vol. 2, p. 280 e 281.
"Se a palavra de Deus fosse tratada com respeito e consideração não haveria necessidade dos Testemunhos." Testemunhos Seletos. Vol. III pág. 44.
Como devemos utilizar os testemunhos ao pregar aos adventistas:
“Não repitais mais do que eu declarei, afirmando: "A irmã White disse isto" “a irmã White disse aquilo" e a irmã White disse aquilo outro. Mas digam: Assim diz o Senhor Deus de Israel. E em seguida fazei exatamente o que Ele ordena”. Manuscrito 43, 1901.
Com relação á regra de interpretação ela disse:
“Há muitos que interpretam o que eu escrevo à luz de suas próprias opiniões preconcebidas. Sabeis o que isto significa. Uma divisão na compreensão e opiniões divergentes são o infalível resultado”. Mensagens Escolhidas, v 3 pág. 79.
“Os próprios testemunhos serão a chave que explicará as mensagens dadas, como texto escriturístico é explicado por texto escriturístico”. Mensagens Escolhidas, v 1 pág. 42.
“Sou instruída a dizer para nossas igrejas: Estudai os Testemunhos, Eles foram escritos para nossa admoestação e o encorajamento daqueles que serão atingidos pelos eventos do fim do mundo. Se o povo de Deus não estuda estas mensagens que lhes são enviadas de tempo em tempo, eles serão culpados de rejeitar a luz. Regra sobre regra, preceito sobre preceito, um pouco aqui e um pouco ali, Deus está enviando instrução para Seu povo”. CARTA 292, 1907.
Aos que rejeitam e aos que aceitam apenas parte dos testemunhos ela disse:
“Quando serve ao vosso desígnio, tratais os Testemunhos como se neles crêsseis, citando trechos deles para reforçar qualquer declaração em que desejais prevalecer. Como é, porém, quando o esclarecimento é dado para corrigir-vos os erros? Aceitais a luz? Quando os Testemunhos falam contrariamente às vossas ideias, então os tratais com desprezo”. Mensagens Escolhidas, vol. 1 pág. 43.
"Vi que batendo contra as visões eles não batiam contra o verme - o débil instrumento pelo qual Deus falava - mas contra o Espírito Santo. Vi que era pequena coisa falar contra o instrumento, mas que era perigoso menosprezar as palavras de Deus. Vi que se eles estavam em erro e Deus preferia mostrar-lhes seus erros mediante visões, e eles desconsideravam os ensinos de Deus por intermédio delas, seriam deixados a seguir sua própria direção, e correr no caminho do erro, e pensar que estavam direitos, até que o verificassem quando fosse tarde demais". Mensagens Escolhidas, vol. 1 pág. 40.
Em muitos casos os Testemunhos são aceitos integralmente, rompendo-se com o pecado e a condescendência, e iniciando-se desde logo uma reforma de conformidade com a luz de Deus recebida. Noutros, as condescendências pecaminosas são mantidas, os Testemunhos rejeitados, apresentando-se aos outros muitas falsas desculpas para justificar a recusa. O verdadeiro motivo não é revelado. É uma falta de coragem moral, de uma vontade fortalecida e dirigida pelo Espírito de Deus, para renunciar hábitos perniciosos. Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 289.
Dificilmente poderão os homens cometer maior insulto a Deus do que desprezar e rejeitar os instrumentos que deseja usar para a salvação deles. Patriarcas e Profetas, pág. 402.
Devemos aplicar os testemunhos aos não adventistas?
Afirmei que alguns não haviam procedido sabiamente. Quando falavam de sua fé aos descrentes e estes lhes exigiam a prova, citavam os meus escritos em vez de fornecer-lhes a prova da Bíblia. Foi-me mostrado que tal procedimento é incoerente, tornando os incrédulos prevenidos contra a verdade. Os Testemunhos não têm nenhuma força de prova com os que lhes desconhecem o espírito. Não deveriam ser citados em tais casos. -Testemunhos seletos vol. II Págs. 284, 285.
Digno de nota:
Em 16 de outubro de 1855 a igreja reconheceu formalmente que as revelações divinas manifestas por meio de Ellen White possui autoridade teológica. Pouco menos de dois meses depois foi publicado: “Enquanto as considerarmos como provenientes de Deus e inteiramente em harmonia com sua palavra escrita, devemos reconhecer-nos como estando sob a obrigação de permanecer em seu ensino e ser corrigidos por suas admoestações. Afirmar que pertence a Deus, e, contudo não ser provados por elas, é o mesmo que dizer que a vontade de Deus não é uma prova nem regra para os cristãos”. Review and Herald, 4 de dezembro de 1855.
O Dr. Herbert Dougllas em seu livro A Mensageira do Senhor disse: “A compreensão do tema do grande conflito por parte de Ellen White forneceu extraordinária estabilidade e harmonia á igreja adventista á medida que esta desenvolvia sua teologia e estrutura denominacional. Esta compreensão tornou-se o centro conceitual que lhe permitiu proporcionar conforto e correção teológica em situações em que outras organizações religiosas geralmente se fragmentam”.
Na pág. 522 ele diz: Os adventistas são conhecidos como “o povo do livro”. Essa descrição foi mais apropriada durante os primeiros cem anos da igreja. Apesar disso, como o instituto de ministério da igreja relatou os adventistas de hoje que leem Ellen White habitualmente são também os membros da igreja que estudam a bíblia se comparado com aqueles que não leem a escritora regularmente. Ministry outubro de 1982 pág. 10.
Kenneth H. Wood, editor da Adventist Review por 16 anos, observou em seu editorial de 15 de setembro de 1977: “cada geração subsequente que enaltece os profetas antigos e rejeita os contemporâneos torna-se mais culpada que a precedente, visto possuir maior luz e lições adicionais da historia. Quão grande, é pois, nossa culpa hoje se deixarmos de estudar e aplicar os conselhos que Deus nos deu através de Ellen White”.
George I. Butler na qualidade de presidente da associação geral dos adventistas escreveu com respeito ao Espirito de profecia: “Quando lhes damos ouvido, prosperamos; quando as menosprezamos, sofremos grande perca”. Review and Herald, 14 de agosto de 1883.
O Dr. Alberto Timm disse: O cristianismo contemporâneo se encontra tão fragmentado em diferentes interpretações conflitantes, cada uma alegando ter base bíblica, que eu creio que o dom profético de Ellen White ajuda a limpar a Bíblia de todo esse entulho de falsas interpretações impostas, de tal maneira que a Bíblia possa mais claramente exercer a função de intérprete de si mesma. Precisaríamos ter uma visão ampla dos seus escritos. E essa visão tem que ser contextualizada dentro da época na qual foram escritos, tendo em mente que princípios universais sempre estão envolvidos, mesmo em aplicações temporais. Aí é que entra o elemento chave para uma interpretação equilibrada.
Há pessoas que argumentam que Ellen White não deve ser citada em sermões. Eu acho que é plenamente válido o uso de Ellen White mesmo em sermões. A grande dificuldade está no mau uso, quando se explora apenas o lado negativo de Ellen White. Há pessoas que são profissionais em colocar o foco apenas nas repreensões da escritora. Isso acaba gerando certa caricatura de Ellen White. O grande problema está no princípio da gangorra: alguns aspectos que eu gosto, eu enfatizo; outros que eu não gosto tanto, eu simplesmente desconheço, faço de conta que nem existem. Isso precisa ser corrigido. http://www.adventistas.com/outubro2002/entrevista_timm.htm
Em 1907, Ellen White disse: “Seja ou não poupada a minha vida, meus escritos falarão sem cessar, e sua obra irá avante enquanto o tempo durar. Meus escritos são conservados em arquivo no escritório, e mesmo que eu não deva viver, essas palavras que me têm sido dadas pelo Senhor terão vida ainda e falarão ao povo”. Mensagens Escolhidas, v 1 pág. 55.
Em 1906 ela disse: “Por sessenta anos tenho estado em comunicação com mensageiros celestiais, e tenho aprendido constantemente algo a respeito das coisas divinas e a respeito do modo como Deus está constantemente trabalhando a fim de conduzir pessoas do erro de seus caminhos para a luz da presença divina”. Mensagens Escolhidas, v 3 pág. 78.
Em 1890 Ellen White escreveu: “Satanás está constantemente forçando o falso para desviar da verdade. O último engano de Satanás será exatamente anular o testemunho do Espírito de Deus. "Não havendo profecia, o povo se corrompe." Prov. 29:18. Satanás trabalhará engenhosamente, por diferentes maneiras e por instrumentos diversos, para perturbar a confiança do povo remanescente de Deus no testemunho verdadeiro. Será ateado contra os testemunhos um ódio satânico. A atuação de Satanás será perturbar a fé das igrejas neles, por esta razão: Ele não pode achar caminho tão fácil para introduzir seus enganos e prender almas em suas mentiras se as advertências e repreensões e conselhos do Espírito de Deus forem atendidos”. Mensagens Escolhidas, v 1 pág. 48.
“Quando os Testemunhos, nos quais se acreditava anteriormente, são postos em dúvida e rejeitados, Satanás sabe que as pessoas enganadas não pararão aí; e ele redobra os seus esforços até lançá-las em rebelião aberta, que se torne irremediável e termine em destruição”. Eventos Finais, pág. 178.
Alguns dias depois da assembleia da
Associação Geral em Mineápolis em 1888 Ellen White escreveu: “Não tem sido muito fácil para mim
desde que sir da costa do pacifico. Nossa primeira reunião não foi parecida com
nenhuma outra da Associação Geral a que já assisti. Meu testemunho foi
ignorado, e jamais em minha experiência fui tratada como nessa assembleia”. Carta 7, 1888 em materials, págs. 186-189.
“Devo dizer-lhes claramente que a atitude adotada para comigo e para com o meu trabalho desde a assembleia da Associação Geral em Mineápolis – sua resistência á luz e ás advertências que Deus me comunicou – tornou meu trabalho cinquenta vezes mais pesado. Parece-me que vocês deixaram de lado a palavra do Senhor como indigna de nota”. Carta 1, 1890, em materials, pág. 659.
Na página 75 do livro A mensageira do Senhor O Dr. Herbert E. Dougllas colocou as palavras de Ellen White: “Os irmãos parece não ver além do instrumento... Também me fora dito em visão que o testemunho que me havia dado não seria recebido porque o coração daqueles que haviam sidos reprovados não se encontrava em estado de humildade capaz de ser corrigido e receber reprovação”. O desanimo parecia esmaga-la, e ela ficou muito doente. Relembrando o acontecimento ela escreveu: “Eu não sentia o desejo de restabelecer-me. Não tinha forças sequer para orar, nem tinha vontade de viver. Descansar, apenas descansar, era meu desejo aquietar-me e descansar. Enquanto permaneci durante duas semanas em depressão nervosa, eu tinha esperança de que ninguém suplicasse ao trono da graça em meu favor. Quando veio a crise, a impressão era de que eu morreria, e assim também pensava eu. Mas essa não era a vontade de meu pai celestial. Minha obra ainda não estava concluída”.
O Dr. Herbert E. Dougllas em seu livro A Mensageira do Senhor na página 235 disse: “Podemos ver agora o que se escondia por traz do forte desejo que a liderança tinha de que Ellen White saísse dos Estados Unidos para a Austrália. A repercussão desse conflito na década de 1890, despertada pelo forte apoio que ela dera a Alonzo T. Jones e Ellet J. Waggoner, bem como sua veemente repreensão das atitudes de muitos lideres da igreja, além das profundas concepções e claras mensagens relacionadas á politica dos homens que administravam as finanças da Associação Geral e da editora, tiveram muito que ver com a insistência para que ela fosse enviada para a Austrália”.
Em 1896, ela escreveu ao presidente da Associação Geral: “Houve tão grande boa vontade para que partíssemos que o Senhor permitiu que isso acontecesse. Os que estão aborrecidos com os testemunhos apresentados não foram mais importunados pelas pessoas que os apresentavam. Nossa separação de Battle Creek permitiu que as pessoas seguissem sua própria vontade e caminho, que julgaram superior ao caminho de Deus”. Carta 127, 1896 Materials pág. 1622.
O Dr. Herbert E. Dougllas em seu livro A Mensageira do Senhor na página 171 disse:
“Nos tempos de sua formação os adventistas sabatistas reuniam-se em diversas ocasiões para estabelecer suas crenças fundamentais e promover a harmonia em suas fileiras. Com a bíblia aberta, eles dedicaram algumas vezes dias e noites inteiras ao estudo. Quando o grupo se detinha ante um impasse com vários pontos de vista firmemente defendidos, Ellen White recebia uma visão na qual era indicada a interpretação bíblica correta. Era então capacitada a confirmar o estudo do irmão C em vez de os dos irmãos A, B ou D”... “Para os adventistas mais recentes, negar esses acontecimentos históricos – essas experiências de estudos da bíblia/confirmação do Espírito – seria lançar-se de novo na confusão na qual os irmãos A, B ou D se esforçavam para convencer a outros de que os seus pontos de vista era a verdade”.
Na época em que Ellen White faleceu (1915), Havia vinte e quatro livros seus publicados, mais dois nas mãos dos editores aguardando publicação. Na década de 1990, 128 livros publicados levaram seu nome. Ela teve sua ultima visão em 03-03-1915. Suas últimas palavras ao filho foram: “Eu sei em quem tenho crido” Biography vol. 6 pág. 430.
“Devo dizer-lhes claramente que a atitude adotada para comigo e para com o meu trabalho desde a assembleia da Associação Geral em Mineápolis – sua resistência á luz e ás advertências que Deus me comunicou – tornou meu trabalho cinquenta vezes mais pesado. Parece-me que vocês deixaram de lado a palavra do Senhor como indigna de nota”. Carta 1, 1890, em materials, pág. 659.
Na página 75 do livro A mensageira do Senhor O Dr. Herbert E. Dougllas colocou as palavras de Ellen White: “Os irmãos parece não ver além do instrumento... Também me fora dito em visão que o testemunho que me havia dado não seria recebido porque o coração daqueles que haviam sidos reprovados não se encontrava em estado de humildade capaz de ser corrigido e receber reprovação”. O desanimo parecia esmaga-la, e ela ficou muito doente. Relembrando o acontecimento ela escreveu: “Eu não sentia o desejo de restabelecer-me. Não tinha forças sequer para orar, nem tinha vontade de viver. Descansar, apenas descansar, era meu desejo aquietar-me e descansar. Enquanto permaneci durante duas semanas em depressão nervosa, eu tinha esperança de que ninguém suplicasse ao trono da graça em meu favor. Quando veio a crise, a impressão era de que eu morreria, e assim também pensava eu. Mas essa não era a vontade de meu pai celestial. Minha obra ainda não estava concluída”.
O Dr. Herbert E. Dougllas em seu livro A Mensageira do Senhor na página 235 disse: “Podemos ver agora o que se escondia por traz do forte desejo que a liderança tinha de que Ellen White saísse dos Estados Unidos para a Austrália. A repercussão desse conflito na década de 1890, despertada pelo forte apoio que ela dera a Alonzo T. Jones e Ellet J. Waggoner, bem como sua veemente repreensão das atitudes de muitos lideres da igreja, além das profundas concepções e claras mensagens relacionadas á politica dos homens que administravam as finanças da Associação Geral e da editora, tiveram muito que ver com a insistência para que ela fosse enviada para a Austrália”.
Em 1896, ela escreveu ao presidente da Associação Geral: “Houve tão grande boa vontade para que partíssemos que o Senhor permitiu que isso acontecesse. Os que estão aborrecidos com os testemunhos apresentados não foram mais importunados pelas pessoas que os apresentavam. Nossa separação de Battle Creek permitiu que as pessoas seguissem sua própria vontade e caminho, que julgaram superior ao caminho de Deus”. Carta 127, 1896 Materials pág. 1622.
O Dr. Herbert E. Dougllas em seu livro A Mensageira do Senhor na página 171 disse:
“Nos tempos de sua formação os adventistas sabatistas reuniam-se em diversas ocasiões para estabelecer suas crenças fundamentais e promover a harmonia em suas fileiras. Com a bíblia aberta, eles dedicaram algumas vezes dias e noites inteiras ao estudo. Quando o grupo se detinha ante um impasse com vários pontos de vista firmemente defendidos, Ellen White recebia uma visão na qual era indicada a interpretação bíblica correta. Era então capacitada a confirmar o estudo do irmão C em vez de os dos irmãos A, B ou D”... “Para os adventistas mais recentes, negar esses acontecimentos históricos – essas experiências de estudos da bíblia/confirmação do Espírito – seria lançar-se de novo na confusão na qual os irmãos A, B ou D se esforçavam para convencer a outros de que os seus pontos de vista era a verdade”.
Na época em que Ellen White faleceu (1915), Havia vinte e quatro livros seus publicados, mais dois nas mãos dos editores aguardando publicação. Na década de 1990, 128 livros publicados levaram seu nome. Ela teve sua ultima visão em 03-03-1915. Suas últimas palavras ao filho foram: “Eu sei em quem tenho crido” Biography vol. 6 pág. 430.
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