João
batista falou de sua preexistência. João 1:15,30.
Ele é antes de Abraão. João 8:58.
Antes que houvesse o mundo vivia em glória com o pai. João 17:5.
Ele é antes de todas as coisas. Colossenses 1:17.
Ele é o criador de todas as coisa. Colossenses 1:16.
O Deus criador se fez carne (Humano) e habitou entre nós. João 1:1-3,14
Não foi como Deus que foi tentado no deserto, nem devia como Deus suportar as contradições dos pecadores contra Si mesmo. (ME, v III pág. 140)
Como Deus, Cristo não poderia ser tentado a pecar. (VSA 157) Tiago 1:13.
Quando, porém, Cristo humilhou-Se e assumiu a natureza humana, colocou-Se sob a tentação. (VSA 157) Hebreus 4:15.
Deus não morre; mas, tornando-Se homem, Cristo podia morrer. (Exaltai-o pág. 346), I Timóteo 6:16; Filipenses 2:8.
Devemos andar como ele andou. I João 2:6.
Só seria possível se ele em todas as coisas se tornasse semelhante a nós Hebreus 2:17,18.
Esvaziou-se de suas prerrogativas divinas tornando-se humano. Filipenses 2:6,7.
Deixou sua glória com o pai. (DTN. pág. 23) João 17:5.
Como qualquer filho de Adão, aceitou os resultados da operação da grande lei da hereditariedade. (DTN 49); Gálatas 4:4.
Os filhos tem participação comum de carne e sangue. Ele participou. Hebreus 2:14
Ele tomou sobre Sua natureza sem pecado a nossa pecaminosa natureza. (Medicina e Salvação pág. 181) Romanos 8:3.
Ele é antes de Abraão. João 8:58.
Antes que houvesse o mundo vivia em glória com o pai. João 17:5.
Ele é antes de todas as coisas. Colossenses 1:17.
Ele é o criador de todas as coisa. Colossenses 1:16.
O Deus criador se fez carne (Humano) e habitou entre nós. João 1:1-3,14
Não foi como Deus que foi tentado no deserto, nem devia como Deus suportar as contradições dos pecadores contra Si mesmo. (ME, v III pág. 140)
Como Deus, Cristo não poderia ser tentado a pecar. (VSA 157) Tiago 1:13.
Quando, porém, Cristo humilhou-Se e assumiu a natureza humana, colocou-Se sob a tentação. (VSA 157) Hebreus 4:15.
Deus não morre; mas, tornando-Se homem, Cristo podia morrer. (Exaltai-o pág. 346), I Timóteo 6:16; Filipenses 2:8.
Devemos andar como ele andou. I João 2:6.
Só seria possível se ele em todas as coisas se tornasse semelhante a nós Hebreus 2:17,18.
Esvaziou-se de suas prerrogativas divinas tornando-se humano. Filipenses 2:6,7.
Deixou sua glória com o pai. (DTN. pág. 23) João 17:5.
Como qualquer filho de Adão, aceitou os resultados da operação da grande lei da hereditariedade. (DTN 49); Gálatas 4:4.
Os filhos tem participação comum de carne e sangue. Ele participou. Hebreus 2:14
Ele tomou sobre Sua natureza sem pecado a nossa pecaminosa natureza. (Medicina e Salvação pág. 181) Romanos 8:3.
Não tinha
onipresença. João 6:24. (DTN, pág. 669)
Não tinha onisciência. Mateus 24:36.
Não tinha onipotência. Mateus 28:18
O poder que repousou sobre Ele veio diretamente do Pai, e não devia exercê-lo em Seu próprio benefício. (ME, v 3 pág. 128)
Suas realizações foram no poder do pai, do Espírito Santo e dos Anjos. Atos 2:22, 10:38; Review and Herald, 11 de março de 1890.
Era dependente do pai. Hebreus 5:7; João 5:19.
Era participante da natureza divina. ( DTN, pág. 123) João 14:30; Hebreus 7:26; II Pedro 1:4
Foi obediente até a morte, carregando os nossos pecados. Filipenses 2:8, I Pedro 2:24
O pai o ressuscitou ao terceiro dia. I Ts 1:10; I Coríntios 15:4.
Deus o pôs a sua direita e lhe deu todo domínio. Efésios 1:20,21.
Todo poder foi lhe dado no céu e na terra. Portanto é onipotente. Mateus 28:18.
Nele todos os tesouros do conhecimento estão ocultos. Portanto é onisciente. Apocalipse 2:23; Colossenses 2:2,3.
Prometeu estar com seus seguidores todos os dias. Portanto ele é onipresente. Mateus 28:20.
Não tinha onisciência. Mateus 24:36.
Não tinha onipotência. Mateus 28:18
O poder que repousou sobre Ele veio diretamente do Pai, e não devia exercê-lo em Seu próprio benefício. (ME, v 3 pág. 128)
Suas realizações foram no poder do pai, do Espírito Santo e dos Anjos. Atos 2:22, 10:38; Review and Herald, 11 de março de 1890.
Era dependente do pai. Hebreus 5:7; João 5:19.
Era participante da natureza divina. ( DTN, pág. 123) João 14:30; Hebreus 7:26; II Pedro 1:4
Foi obediente até a morte, carregando os nossos pecados. Filipenses 2:8, I Pedro 2:24
O pai o ressuscitou ao terceiro dia. I Ts 1:10; I Coríntios 15:4.
Deus o pôs a sua direita e lhe deu todo domínio. Efésios 1:20,21.
Todo poder foi lhe dado no céu e na terra. Portanto é onipotente. Mateus 28:18.
Nele todos os tesouros do conhecimento estão ocultos. Portanto é onisciente. Apocalipse 2:23; Colossenses 2:2,3.
Prometeu estar com seus seguidores todos os dias. Portanto ele é onipresente. Mateus 28:20.
Nele habita
toda a plenitude da divindade. Colossenses 2:9
Ele é Deus bendito eternamente. Romanos 9:5
Carrega consigo a experiência que teve como humano. Hebreus 2:17,18; 4:15
Ele é Deus bendito eternamente. Romanos 9:5
Carrega consigo a experiência que teve como humano. Hebreus 2:17,18; 4:15
Veja o que diz Ellen White
sobre a humanidade de Cristo
Que cena esta, para ser contemplada pelo Céu! Cristo, que não conhecia o mínimo vestígio de pecado ou contaminação, tomar nossa natureza em seu estado deteriorado. Isto foi humilhação maior do que o homem finito pudesse compreender. Deus manifestou-Se em carne. Mensagens Escolhidas, vol. 1, pág. 253.
Teria sido uma quase infinita humilhação para o Filho de Deus, revestir-Se da natureza humana mesmo quando Adão permanecia em seu estado de inocência, no Éden. Mas Jesus aceitou a humanidade quando a raça havia sido enfraquecida por quatro mil anos de pecado. Como qualquer filho de Adão, aceitou os resultados da operação da grande lei da hereditariedade. O que estes resultados foram, manifesta-se na história de Seus ancestrais terrestres. Veio com essa hereditariedade para partilhar de nossas dores e tentações, e dar-nos o exemplo de uma vida impecável. O Desejado de Todas as Nações, pág. 49.
Nosso Salvador Se revestiu da humanidade com todas as contingências da mesma. Tomou a natureza do homem com a possibilidade de ceder à tentação. Não temos que suportar coisa nenhuma que Ele não tenha sofrido. O Desejado de Todas as Nações, pág. 117.
Satanás Disse a seus anjos que, quando Jesus tomasse a natureza do homem decaído, poderia derrotá-Lo, e impedir a realização do plano da salvação. Primeiros escritos pág. 152.
Em Cristo uniram-se o divino e o humano - o Criador e a criatura. A natureza de Deus, cuja lei tinha sido transgredida, e a natureza de Adão, o transgressor, encontraram-se em Jesus - o Filho de Deus e o Filho do homem. Exaltai-o pág. 346.
Ele tomou sobre Sua natureza sem pecado a nossa pecaminosa natureza, para saber como socorrer os que são tentados. Medicina e salvação pág. 181.
Coberto nas vestimentas da humanidade, o Filho de Deus desceu até o nível daqueles a quem veio salvar.
NEle não houve engano nem pecado. Sempre foi puro e sem contaminação. Contudo, tomou sobre Si a nossa natureza pecaminosa. Vestiu a Sua divindade com a humanidade, a fim de associar-Se com a humanidade caída. – Review and Herald, 15 de dezembro de 1896.
“Tomou sobre si a natureza humana caída, sofredora, degradada e poluída pelo pecado” The Youth’s Instructor, 20 de Dezembro 1900; Review and Herald, 15 de Dezembro de 1896.
Quando Cristo anunciou pela primeira vez à hoste celestial sobre Sua missão e obra no mundo, declarou que abandonaria a Sua posição de dignidade e revestiria Sua santa missão assumindo a semelhança de homem, quando em realidade era o Filho do Deus infinito. E quando chegou a plenitude dos tempos, desceu de Seu alto trono, depôs Suas vestes reais e Sua coroa real, vestiu Sua divindade com humanidade, e veio a esta Terra para exemplificar o que a humanidade deve fazer e ser para vencer o inimigo e sentar-se com Seu Pai em Seu trono. Vindo na forma em que o fez, como homem, para enfrentar e estar sujeito a todas as más tendências das quais o homem é herdeiro, operando de toda maneira imaginável para destruir a sua fé, tornou possível ser atacado pelas agências humanas inspiradas por Satanás, o rebelde que foi expulso do céu. - Carta K-303, 1901.
O Filho Unigênito de Deus veio a nosso mundo como homem, para revelar-nos que o homem pode observar a lei de Deus. Satanás, o anjo caído, declarara que nenhum homem seria capaz de guardar a lei de Deus após a desobediência de Adão. Satanás alegava ser impossível para os seres humanos guardarem a lei de Deus. A fim de provar a falsidade dessa alegação, Cristo deixou Seu elevado comando, tomou sobre Si a natureza do homem e veio a Terra para colocar-Se à testa da raça caída, com o objetivo de demonstrar que a humanidade poderia enfrentar as tentações de Satanás. Como Deus, Cristo não poderia ser tentado a pecar, assim como não fora tentado a quebrar Seu concerto no Céu. Quando, porém, Cristo humilhou-Se e assumiu a natureza humana, colocou-Se sob a tentação. Ele não assumira nem mesmo a natureza dos anjos, e sim a humanidade, perfeitamente idêntica à nossa, exceto pela mancha do pecado. A verdade sobre os anjos pág. 155-157.
Que cena esta, para ser contemplada pelo Céu! Cristo, que não conhecia o mínimo vestígio de pecado ou contaminação, tomar nossa natureza em seu estado deteriorado. Isto foi humilhação maior do que o homem finito pudesse compreender. Deus manifestou-Se em carne. Mensagens Escolhidas, vol. 1, pág. 253.
Teria sido uma quase infinita humilhação para o Filho de Deus, revestir-Se da natureza humana mesmo quando Adão permanecia em seu estado de inocência, no Éden. Mas Jesus aceitou a humanidade quando a raça havia sido enfraquecida por quatro mil anos de pecado. Como qualquer filho de Adão, aceitou os resultados da operação da grande lei da hereditariedade. O que estes resultados foram, manifesta-se na história de Seus ancestrais terrestres. Veio com essa hereditariedade para partilhar de nossas dores e tentações, e dar-nos o exemplo de uma vida impecável. O Desejado de Todas as Nações, pág. 49.
Nosso Salvador Se revestiu da humanidade com todas as contingências da mesma. Tomou a natureza do homem com a possibilidade de ceder à tentação. Não temos que suportar coisa nenhuma que Ele não tenha sofrido. O Desejado de Todas as Nações, pág. 117.
Satanás Disse a seus anjos que, quando Jesus tomasse a natureza do homem decaído, poderia derrotá-Lo, e impedir a realização do plano da salvação. Primeiros escritos pág. 152.
Em Cristo uniram-se o divino e o humano - o Criador e a criatura. A natureza de Deus, cuja lei tinha sido transgredida, e a natureza de Adão, o transgressor, encontraram-se em Jesus - o Filho de Deus e o Filho do homem. Exaltai-o pág. 346.
Ele tomou sobre Sua natureza sem pecado a nossa pecaminosa natureza, para saber como socorrer os que são tentados. Medicina e salvação pág. 181.
Coberto nas vestimentas da humanidade, o Filho de Deus desceu até o nível daqueles a quem veio salvar.
NEle não houve engano nem pecado. Sempre foi puro e sem contaminação. Contudo, tomou sobre Si a nossa natureza pecaminosa. Vestiu a Sua divindade com a humanidade, a fim de associar-Se com a humanidade caída. – Review and Herald, 15 de dezembro de 1896.
“Tomou sobre si a natureza humana caída, sofredora, degradada e poluída pelo pecado” The Youth’s Instructor, 20 de Dezembro 1900; Review and Herald, 15 de Dezembro de 1896.
Quando Cristo anunciou pela primeira vez à hoste celestial sobre Sua missão e obra no mundo, declarou que abandonaria a Sua posição de dignidade e revestiria Sua santa missão assumindo a semelhança de homem, quando em realidade era o Filho do Deus infinito. E quando chegou a plenitude dos tempos, desceu de Seu alto trono, depôs Suas vestes reais e Sua coroa real, vestiu Sua divindade com humanidade, e veio a esta Terra para exemplificar o que a humanidade deve fazer e ser para vencer o inimigo e sentar-se com Seu Pai em Seu trono. Vindo na forma em que o fez, como homem, para enfrentar e estar sujeito a todas as más tendências das quais o homem é herdeiro, operando de toda maneira imaginável para destruir a sua fé, tornou possível ser atacado pelas agências humanas inspiradas por Satanás, o rebelde que foi expulso do céu. - Carta K-303, 1901.
O Filho Unigênito de Deus veio a nosso mundo como homem, para revelar-nos que o homem pode observar a lei de Deus. Satanás, o anjo caído, declarara que nenhum homem seria capaz de guardar a lei de Deus após a desobediência de Adão. Satanás alegava ser impossível para os seres humanos guardarem a lei de Deus. A fim de provar a falsidade dessa alegação, Cristo deixou Seu elevado comando, tomou sobre Si a natureza do homem e veio a Terra para colocar-Se à testa da raça caída, com o objetivo de demonstrar que a humanidade poderia enfrentar as tentações de Satanás. Como Deus, Cristo não poderia ser tentado a pecar, assim como não fora tentado a quebrar Seu concerto no Céu. Quando, porém, Cristo humilhou-Se e assumiu a natureza humana, colocou-Se sob a tentação. Ele não assumira nem mesmo a natureza dos anjos, e sim a humanidade, perfeitamente idêntica à nossa, exceto pela mancha do pecado. A verdade sobre os anjos pág. 155-157.
Dados Históricos
No princípio de 1930, um artigo desafiando três ensinos adventistas, inclusive a natureza de Cristo, apareceu no Moody Monthly), Francis D. Nichol, editor da Review and Herald, respondeu às acusações escrevendo uma carta ao editor do Moody. Com referência ao ensino de que Cristo "herdou uma natureza decaída, e pecaminosa", ele disse: "A crença dos adventistas do sétimo sobre esse assunto está claramente fundamentada em Hebreus 2: 14-18. Na medida em que tal passagem bíblica ensina a real participação de Cristo em nossa natureza, assim nós pregamos." Review and Herald, 01/03/1931.
Tocado por Nossos Sentimentos é uma pesquisa histórica do conceito adventista sobre a natureza humana de Cristo; Publicado originalmente pela Review and Herald Publishing Association sob o título “Touched With Our Feelings”.
Autor: Pr. Jean R. Zurcher, Ph. D. Presidente da Comissão de Pesquisa Bíblica da Divisão Euro-Africana da IASD – Secretário da Mesma Divisão.
Neste volume, ele crônica cuidadosamente o histórico de dados e analisa a cristológica posição bíblica, alcançado testemunho unânime de todas as testemunhas Adventistas Sétimo Dia, durante um período de mais de cem anos; de que a natureza humana de Cristo era caída e pecaminosa. Este grupo era composto de adventista da primeira linha de liderança. Incluiu:
Presidentes da conferência Geral; James White, AG Daniels, CH Watson, WH Branson McElhany e JL;
Vice-presidentes da conferência Geral; WW Prescott, IH Evans e HL Rudy;
Divisão presidentes; EF Hackman, WG Turner, CB Haynes, JE Fulton, AV Olson e LH Christian;
Secretários da conferência Geral ; Thompson GB e FC Gilbert;
União presidentes; RA Underwood e EK Slade;
União secretários; AW Semmens e J. McCulloch;
Colégio presidentes; RS Owen, HE Giddings, WE Howell e ML Andreasen (que também era um professor seminário); Conferência presidents; SN Haskell, CP Bollman, JL Schuler, AT Robinson e CL Bond;
Review, Sinais e editores bíblicos Echo; AT Jones, Uriah Smith, FM Wilcox, JH Waggoner, EJ Waggoner, EW Farnsworth, WH Glenn, MC Wilcox, FD Nichol, AL Baker, O. Tait, Snow CM, G. Dalrymple, R. Hare, M. Neff e GC Tenny. Todas estes ilustres líderes do adventismo publicaram, em artigos e livros, as suas fortes convicções que Cristo veio a terra na natureza humana do homem decaído. Além disso, havia muitos escritores que não detêm posições elevadas na igreja, mas que tem estatura suficiente para ser considerado elegível para escrever a mesma coisa em nossas publicações um total de 1200 vezes, até a década de 1950.
Todos eles foram denunciados pelo desdenhosamente Dr.Leroy Edwin Froom, o principal promotor da falsa cristologia na década de 1950, como o adventismo "lunático"!
As mudanças nas doutrinas Adventista
Por:
Kenneth H. Wood, presidente - Conselho Curador do Patrimônio de Ellen G. White
em 1996.
"Imagine minha surpresa então, quando, como um dos editores da Review nos anos cinqüenta, ouvi alguns líderes de igreja dizer que o ensino de que Cristo "herdou uma natureza decaída, e pecaminosa" não era um ponto de vista correto - que essa era apenas a visão de uma "ala lunática" da igreja. O diálogo foi tomando espaço entre uns poucos ministros evangélicos. Foi-me dito que nossa posição sobre a natureza humana de Cristo estava sendo "elucidada". Como resultado desse diálogo, muitos líderes da igreja que haviam estado envolvidos nas discussões, declarou que Cristo tomou a natureza de Adão antes da queda e não após ela. A mudança foi de 180 graus; de pós-lapsarianos para pré-lapsarianos".
Em 1957 os lideres adventista; Dr.Leroy Edwin Froom, Elder Roy Allen Anderson, Elder W. E. Read, Elder T. E. Unruh, Dr. Edward Heppenstall; Depois de se reunirem com os teólogos calvinistas Dr. Walter Martin e Dr. Donald Grey Barnhouse; publicaram uma obra intitulada Questions on Doctrine defendendo que Cristo tinha a natureza pré-lapsariana (antes da queda) Isso gerou uma reação por parte do pastor, teólogo e autor Andreasen; que argumentou que as questões defendidas no livro Questions on Doctrine estava levando a igreja a uma apostasia da fé adventista. Ele atacou tanto a igreja que a liderança decidiu retirar o livro de circulação e suspender sua credencial de pastor.
A linha pos-lapisariana foi seguida por alguns doutores de teologia como Herbert E. Douglass, Kenneth Wood, C. Mervyn Maxwell, Jean Zurcher, Ralph Larson, Jack Sequeira, Robert J. Wieland, Thomas A. Davis.
"Imagine minha surpresa então, quando, como um dos editores da Review nos anos cinqüenta, ouvi alguns líderes de igreja dizer que o ensino de que Cristo "herdou uma natureza decaída, e pecaminosa" não era um ponto de vista correto - que essa era apenas a visão de uma "ala lunática" da igreja. O diálogo foi tomando espaço entre uns poucos ministros evangélicos. Foi-me dito que nossa posição sobre a natureza humana de Cristo estava sendo "elucidada". Como resultado desse diálogo, muitos líderes da igreja que haviam estado envolvidos nas discussões, declarou que Cristo tomou a natureza de Adão antes da queda e não após ela. A mudança foi de 180 graus; de pós-lapsarianos para pré-lapsarianos".
Em 1957 os lideres adventista; Dr.Leroy Edwin Froom, Elder Roy Allen Anderson, Elder W. E. Read, Elder T. E. Unruh, Dr. Edward Heppenstall; Depois de se reunirem com os teólogos calvinistas Dr. Walter Martin e Dr. Donald Grey Barnhouse; publicaram uma obra intitulada Questions on Doctrine defendendo que Cristo tinha a natureza pré-lapsariana (antes da queda) Isso gerou uma reação por parte do pastor, teólogo e autor Andreasen; que argumentou que as questões defendidas no livro Questions on Doctrine estava levando a igreja a uma apostasia da fé adventista. Ele atacou tanto a igreja que a liderança decidiu retirar o livro de circulação e suspender sua credencial de pastor.
A linha pos-lapisariana foi seguida por alguns doutores de teologia como Herbert E. Douglass, Kenneth Wood, C. Mervyn Maxwell, Jean Zurcher, Ralph Larson, Jack Sequeira, Robert J. Wieland, Thomas A. Davis.
As tristes Realidades.
Autor: Ralph Larson professor de teologia que serviu pela a última vez como dignitário eclesiástico que presidiu ao cabido no Seminário Teológico Adventista do Sétimo Dia no Oriente. Ele fez também uma pesquisa histórica, e diz:
"Nossos pioneiros, incluindo Ellen White, haviam prestado muita atenção mais do que eu havia suposto referente á natureza humana de Cristo; haviam escrito e publicado, durante os anos 1852–1952, mil e duzentas declarações dizendo que sua natureza humana de Cristo era caída como a nossa, e não como a de Adão antes da queda. Quatrocentas dessas declarações provinham de Ellen White. Porem, eles tiveram muito cuidado ao escrever que em natureza humana caída ele nunca havia pecado. Ofereci 1000,00 dólares para que me apresentasse um texto de Ellen White falando o contrario. Ninguém veio buscar".
Nota:
George R. Knight, teólogo e historiadores da Igreja Adventista, reconhece em
seu livro “Em busca de Identidade” que: “Os fundadores do adventismo do sétimo
dia não poderia unir-se à igreja hoje se tivesse de concordar com as ’27
Crenças Fundamentais’ da denominação. (1ª edição, pág.16).
Por Herbert E. Douglass. A Oportunidade do Século.
Herbert E. Douglass, TH. D. Possui um currículo profissional que entre as varias atividades inclui professor do pacific union college, reitor acadêmico e presidente do atlantic union college, editor associado da adventist review, vice presidente da pacific press publishing association e fez parte da equipe de editores responsáveis pelo comentário bíblico adventista do sétimo dia.
Ele diz:
"Nas palavras de Knight, o livro Questions on Doctrine “pode ser qualificado como sendo o livro que mais provocou divisão na história adventista do sétimo dia”.
Knight foi muito claro ao relatar a posição de Andreasen, que afirmou que o QSD era “uma traição para ganhar o reconhecimento dos calvinistas”.
Knight observou: “Infelizmente existem elementos de traição na manipulação dos dados e nas inverdades que foram passadas para Barnhouse e Martin sobre o assunto. O resultado causou um desastre nas fileiras adventista nos anos seguintes. “O adventismo oficial pode ter sido reconhecido como sendo cristão pelo mundo evangélico, mas no processo uma brecha foi aberta, uma brecha que nunca foi fechada e talvez nunca feche”.
Herbert E. Douglass, continua:
Em 1975, nossa comissão se reuniu em Washington a fim de analisar o pedido feito pela Review and Herald para republicar o livro QSD. A maior parte da liderança da associação geral opôs-se a reimpressão do livro. Quanto mais o livro era examinado mais firme se tornava a oposição a sua reimpressão.
Tive o prazer de conhecer o Dr. Froom pessoalmente. Na década de 1970 ele vinha com freqüência ao meu escritório para discutir temas teológicos. Ele leu vários dos meus livros que contradiziam as suas posições no livro QSD. Éramos amigos e não permitíamos que as diferenças teológicas envenenassem nossa amizade. Em 1974 fui uma das ultimas pessoas a segurar sua mão pouco antes do seu falecimento no asilo Sligo Gardens, em Takoma Park nos Estados Unidos.
Lembro-me bem daqueles dias em 1970 quando como diretor associado da Review and Herald comecei a ler o contexto de cada afirmação apresentadas em QSD. Levei tais declarações a Kenneth H. Wood, editor chefe e ficávamos pasmos diante da profunda falta de consideração que houve pelo contexto em que tais declarações estavam inseridas. Essa coleção de citações manipuladas tornou-se desde então, a arma usada por pastores professores e autores que nelas confiam. Perdendo de vista o quadro geral.
Em 1957 conversai com Arthur White diretor do Ellen G White Estate nos Estados Unidos.
Ele disse: Herb, pensei que morreria tentando explicar meu ponto de vista a Froom e Anderson.
Neste momento é importante entendermos o seguinte raciocínio, que a crença nesta teologia pode nos levar, pois se Jesus foi como nós, tendo as mesmas tendências para o pecado e conseguiu vencer, logo poderemos vencer também com a mesma ajuda que Cristo teve.
Vejamos o que disse Ellen White:
“Como qualquer filho de Adão, aceitou os resultados da operação da grande lei da hereditariedade. O que estes resultados foram manifesta-se na história de Seus ancestrais terrestres. Veio com essa hereditariedade para partilhar de nossas dores e tentações, e dar-nos o exemplo de uma vida impecável.” DTN, pág. 49.
“E não exerceu em Seu próprio proveito poder algum que nos não seja abundantemente facultado” O Desejado de Todas as Nações pág. 24.
“Ele não consentia com o pecado. Nem por um pensamento cedia à tentação. O mesmo se pode dar conosco. A humanidade de Cristo estava unida à divindade; estava habilitado para o conflito, mediante a presença interior do Espírito Santo. E veio para nos tornar participantes da natureza divina. Enquanto a Ele estivermos ligados pela fé, o pecado não mais terá domínio sobre nós.” O Desejado de Todas as Nações, pág. 87.
Não exerceu em Seu próprio benefício nenhum poder que o homem não possa exercer. Enfrentou a tentação como homem, e venceu na força que Lhe foi concedida por Deus. Ele nos dá um exemplo de perfeita obediência. Tomou providências para que nos tornemos participantes da natureza divina, e nos assegura que podemos vencer como Ele venceu. Sua vida testificou que com a ajuda do mesmo poder divino que Cristo recebeu, é possível ao homem obedecer à lei de Deus. ME,v,3 pág. 132.
“O Filho Unigênito de Deus veio a nosso mundo como homem, para revelar-nos que o homem pode observar a lei de Deus. Satanás, o anjo caído, declarara que nenhum homem seria capaz de guardar a lei de Deus após a desobediência de Adão. A fim de provar a falsidade dessa alegação, Cristo deixou Seu elevado comando, tomou sobre Si a natureza do homem e veio a Terra para colocar-Se à testa da raça caída, com o objetivo de demonstrar que a humanidade poderia enfrentar as tentações de Satanás”. A Verdade Sobre os Anjos, pág. 155. ME, v 3 pág. 136
“De todos é requerido perfeição moral. Nunca devemos abaixar a norma de justiça com o fim de acomodar à prática do mal, tendências herdadas ou cultivadas. Precisamos compreender que imperfeição de caráter é pecado. Todos os justos atributos de caráter habitam em Deus como um todo perfeito e harmonioso, e todo aquele que aceita a Cristo como Salvador pessoal, tem o privilégio de possuir estes atributos”. Parábola de Jesus pág. 33.
"Há muitos que murmuram em seus corações contra Deus. Eles dizem: "Nós herdamos a natureza caída de Adão, e não somos responsáveis por nossas imperfeições naturais." Eles encontram falha nos requisitos de Deus, e se queixam de que Ele exige o que eles não têm poder para dar. Satanás fez a mesma queixa no céu, mas tais pensamentos desonram a Deus”. Signs of the Times, 29 de agosto de 1892.
“Embora a fé verdadeira confie inteiramente em Cristo para a salvação, ela conduzirá a perfeita conformidade com a lei de Deus”. Fé e Obras pág. 52.
Todos quantos transgridem os mandamentos divinos, estão apoiando a pretensão de Satanás de que a lei é injusta, e não pode ser obedecida. Apóiam assim os enganos do grande adversário, e desonram a Deus. São filhos do maligno, o qual foi o primeiro rebelde contra a lei do Senhor. Admiti-los no Céu, seria aí introduzir novamente elementos de discórdia e rebelião, e pôr em risco o bem-estar do Universo. Ninguém que voluntariamente despreze um princípio da lei entrará no Céu. O Desejado de Todas as Nações, pág. 309.
Vejamos a seguir o que diz o livro Nisto Cremos que foi preparado por Damsteegt, Erudito e Doutor em Teologia; mais um comitê de 194 pessoas que examinaram cada capítulo, sugerindo correções, adições e supressões; e um comitê menor, de 27 líderes denominacionais, de teólogos e pastores, que se reuniu regularmente com Damsteegt a fim de oferecer supervisão adicional:
Antes da encarnação Jesus existia “em forma de Deus”, o que equivale a dizer que a natureza divina Lhe pertencia desde o princípio (Filip. 2:6 e 7; cf João 1:1). Ao assumir a “forma de servo”, deixou de lado Suas prerrogativas divinas (Filip. 2:7). Tornou-Se o servo de Seu Pai (Isa. 42:1), disposto a cumprir a vontade do Pai (João 6:38; Mat. 26:39 e 42). Revestiu Sua divindade com a humanidade; foi feito “em semelhança de carne pecaminosa” ou “natureza humana pecaminosa” ou “natureza humana caída” (cf. Rom. 8:3). Isso de nenhuma forma indica que Jesus fosse pecador ou participasse de atos e pensamentos pecaminosos. Embora fosse feito em semelhança de carne pecaminosa, Ele não pecou, e Sua completa ausência de pecado acha-se além de qualquer questionamento. Nisto Cremos pág. 71.
Qual é a natureza humana de Cristo segundo a opinião dos tradutores da Bíblia na linguagem de hoje?
“Deus fez o que a lei não pôde fazer porque a natureza humana era fraca. Deus condenou o pecado na natureza humana, enviando o seu próprio Filho, que veio na forma da nossa natureza pecaminosa a fim de acabar com o pecado” Rom. 8:3.
Outros dos mais respeitados teólogos protestantes de nossa época, tem tomado a mesma posição pos-lapisariana no que se refere á natureza humana de Cristo. Entre esses teólogos estão, Karl Barth, Emil Brunner, Rudolf Bultmann, Oscar Cullmann, e J. A. T. Robinson.
Nota: "Desde a
Assembléia de Palmdale California, Estados Unidos [sobre justificação pela fé],
em 1976, a Associação Geral tem reconhecido que ambas as posições sobre a
natureza de Cristo são aceitáveis para a igreja. A respeito disso, há membros
da Associação Geral a favor de uma e de outra posição. Alguns se opõem
energicamente à posição dos pioneiros; outros a proclamam abertamente. Ninguém
pode negar a liberdade de outro para expor sua compreensão sobre o tema.
O Pastor Pedro Apolinário, professor de grego e crítica textual do Seminário Latino Americano, na Revista Ministério; (Casa Publicadora Brasileira, Janeiro- Fevereiro, 2004) comentando sobre este assunto menciona que a lição da escola sabatina do primeiro trimestre de 1983, cujo autor principal foi Norman R. Gulley dava ênfase à natureza humana não pecaminosa, ele destaca que as principais posições daquele autor são:
Cristo como nosso substituto; pecado não é apenas um ato, mais separação de Deus. Cristo assumindo a natureza humana manteve flexível união com Deus; Quanto á natureza física, Cristo é semelhante a nós. Mais quanto á natureza moral e espiritual, era semelhante a Adão em seu estado de pureza antes da queda. Cristo é o segundo Adão por não ter propensões para o pecado; Não somos culpados pelo pecado de Adão. Não nascemos pecadores mais com tendência pecaminosas; A missão de Cristo foi salvar pecadores (Lucas 19:10). Se possuísse natureza pecaminosa era também pecador, necessitando Ele mesmo de um salvador.
Apolinário neste mesmo artigo menciona que a lição do quarto trimestre de 1984, cujo autor foi Hebert Douglass, defendeu que Cristo tinha uma natureza pecaminosa, segundo ele os argumento essenciais de Douglas são:
Cristo devia tomar a natureza caída para ser nosso exemplo; Para bem compreender a natureza humana, era necessária perfeita identificação dEle com o homem; Cristo não poderia com justiça ter condenado o pecado na carne, se a Sua fosse intrinsecamente diferente da carne humana; As expressões bíblicas: “ Ele tomou a descendência de Abraão” (Hebreus 12:16 – Almeida Antiga) e “segundo a carne, veio da descendência de Davi” (Romanos 1:3) são usadas como prova de que Jesus tomou uma natureza pecaminosa derivada de Abraão e Davi.
MATÉRIA: HISTÓRIA DO ADVENTISMO – 2008
Por: Alexandre Carneiro, Henrique Melo, Felipe Rocha, Ediney Miranda, e Bruno Barbosa.
Na igreja adventista a crise sobre a divindade de Cristo foi superada em 1860, porém a discórdia sobre a natureza humana de Cristo alcança os nossos dias.
O foco dessa discussão tem sido a existência ou não de tendências pecaminosas na natureza humana de Cristo.
Com o surgimento da crise cristólogica adventista, a partir de 1957, os prejuízos à evangelização são evidentes, devido ao ambiente de forte discórdia e perda de recursos financeiros e humanos. A controvérsia trouxe perda de recursos humanos e pessoais, que tem reduzidos a eficiência missionária da denominação.
Em uma época, em que a igreja, necessita de união para vencer os desafios que o cumprimento da missão tem colocado a nossa frente, devido está disputa teológica a missão da igreja é prejudicada.
Nota: Em agosto de 1989, o Instituto de Pesquisa Bíblica da Conferência Geral emitiu um apelo pela unidade da Igreja. Neste documento diz o seguinte: "As igrejas do mundo nunca viu esses temas (natureza de Cristo, a natureza do pecado) como essenciais para a salvação, nem são para a missão da igreja remanescente... Não pode haver unidade forte dentro igreja remanescente de Deus, desde que esses pontos de vista focalizem e agite-os tanto na América do Norte como em divisões no exterior. Essas questões terão de ser postas de lado e insistir com o nosso povo com questões essenciais."
O Pastor Pedro Apolinário, professor de grego e crítica textual do Seminário Latino Americano, na Revista Ministério; (Casa Publicadora Brasileira, Janeiro- Fevereiro, 2004) comentando sobre este assunto menciona que a lição da escola sabatina do primeiro trimestre de 1983, cujo autor principal foi Norman R. Gulley dava ênfase à natureza humana não pecaminosa, ele destaca que as principais posições daquele autor são:
Cristo como nosso substituto; pecado não é apenas um ato, mais separação de Deus. Cristo assumindo a natureza humana manteve flexível união com Deus; Quanto á natureza física, Cristo é semelhante a nós. Mais quanto á natureza moral e espiritual, era semelhante a Adão em seu estado de pureza antes da queda. Cristo é o segundo Adão por não ter propensões para o pecado; Não somos culpados pelo pecado de Adão. Não nascemos pecadores mais com tendência pecaminosas; A missão de Cristo foi salvar pecadores (Lucas 19:10). Se possuísse natureza pecaminosa era também pecador, necessitando Ele mesmo de um salvador.
Apolinário neste mesmo artigo menciona que a lição do quarto trimestre de 1984, cujo autor foi Hebert Douglass, defendeu que Cristo tinha uma natureza pecaminosa, segundo ele os argumento essenciais de Douglas são:
Cristo devia tomar a natureza caída para ser nosso exemplo; Para bem compreender a natureza humana, era necessária perfeita identificação dEle com o homem; Cristo não poderia com justiça ter condenado o pecado na carne, se a Sua fosse intrinsecamente diferente da carne humana; As expressões bíblicas: “ Ele tomou a descendência de Abraão” (Hebreus 12:16 – Almeida Antiga) e “segundo a carne, veio da descendência de Davi” (Romanos 1:3) são usadas como prova de que Jesus tomou uma natureza pecaminosa derivada de Abraão e Davi.
MATÉRIA: HISTÓRIA DO ADVENTISMO – 2008
Por: Alexandre Carneiro, Henrique Melo, Felipe Rocha, Ediney Miranda, e Bruno Barbosa.
Na igreja adventista a crise sobre a divindade de Cristo foi superada em 1860, porém a discórdia sobre a natureza humana de Cristo alcança os nossos dias.
O foco dessa discussão tem sido a existência ou não de tendências pecaminosas na natureza humana de Cristo.
Com o surgimento da crise cristólogica adventista, a partir de 1957, os prejuízos à evangelização são evidentes, devido ao ambiente de forte discórdia e perda de recursos financeiros e humanos. A controvérsia trouxe perda de recursos humanos e pessoais, que tem reduzidos a eficiência missionária da denominação.
Em uma época, em que a igreja, necessita de união para vencer os desafios que o cumprimento da missão tem colocado a nossa frente, devido está disputa teológica a missão da igreja é prejudicada.
Nota: Em agosto de 1989, o Instituto de Pesquisa Bíblica da Conferência Geral emitiu um apelo pela unidade da Igreja. Neste documento diz o seguinte: "As igrejas do mundo nunca viu esses temas (natureza de Cristo, a natureza do pecado) como essenciais para a salvação, nem são para a missão da igreja remanescente... Não pode haver unidade forte dentro igreja remanescente de Deus, desde que esses pontos de vista focalizem e agite-os tanto na América do Norte como em divisões no exterior. Essas questões terão de ser postas de lado e insistir com o nosso povo com questões essenciais."
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